“Família não é apenas de sangue, família é aquela que acolhe, dá amor e carinho” foi o que uma das crianças do Sim à Vida escreveu sobre o que aprendeu com o projeto e com o filme “UP – Altas aventuras”, da Pixar, apresentado no núcleo Bom Jardim.

O Sim à Vida contribui para a construção de uma sociedade mais justa, através do acolhimento do grupo infantojuvenil de 7 a 14 anos socioeconomicamente vulneráveis, no contraturno escolar. Nas atividades, destaca-se o estímulo ao autoconhecimento e à autoestima das crianças. 

O projeto Sim à Vida, que visa o fortalecimento da saúde mental das crianças e adolescentes e a prevenção contra as drogas, recebe fomento da Casa Civil do governo do Estado e apoio do programa Mais Nutrição. Esse projeto é inscrito como extensão no Departamento de Medicina da UFC.

O planejamento das ações pedagógicas do projeto tem como base o desenvolvimento das inteligências múltiplas, a exemplo destas cinco: cinestésica-corporal, linguística, intrapessoal, ecológica e musical.

Assim, as 120 crianças acolhidas nos núcleos Bom Jardim (Santo Amaro) e Marrocos são estimuladas a desenvolver novas habilidades. Nas práticas estão a construção de tapete criativo, a produção de diário, o plantio e cultivo de vegetais na horta, a apresentação de recitais de flauta, a assistência à sessão de cinema, entre outras atividades realizadas neste primeiro trimestre.

Na atividade de escrita sobre sobre a animação infantil, Ana Sara, de 10 anos, escreveu “Eu aprendi a acreditar nas pessoas”. E Queryane, de 12 anos, contou: “Aprendi a importância da amizade, valorizar os melhores momentos e amar a família”. 

Além da prática da inteligência linguística, a atividade também contribuiu para a reflexão sobre a relação que é mantida com os outros e consigo mesmo. Confira abaixo o mural com outros depoimentos das crianças do Sim á Vida:

“Eu aprendi a acreditar nas pessoas”, Ana Sara, 10 anos.

 

“Sobre que a família não é apenas de sangue, família é aquela que acolhe, dá amor e carinho.” Abner, 12 anos.

 

“Eu aprendi a importância da amizade, valorizar os melhores momentos e amar a família, e que família às vezes não se trata só de sangue mas de amor e carinho que você tem pela pessoa.” Queryane, 12 anos.

 

“Eu aprendi que você nunca vai estar sozinho. Você vai ficar com duas pessoas do seu lado: Deus e Família. E que você não deve criticar antes de conhecer.” Geyson, 10 anos.

 

Redação: Rayssa da Costa, Elizeu Sousa.