O Biomagnetismo é um sistema terapêutico cujo objetivo é equilibrar o potencial de Hidrogênio, o pH, por meio da aplicação não invasiva e indolor de pares de ímãs no corpo.
Essa prática é um dos serviços do menu terapêutico do Movimento Saúde Mental (MSM).
Desenvolvido em 1988 pelo médico mexicano Isaac Goiz Durán, a técnica é complementar aos tratamentos convencionais e consiste na neutralização da alcalinidade e da acidez do organismo a partir da utilização de ímãs em regiões estratégicas do corpo.
Elizeu Sousa, terapeuta de Biomagnetismo, explica que a aplicação é feita por meio de pares de ímãs acima de 1000 Gaus sobre áreas identificadas em desequilíbrio bioenergético, com consequente presença de acidez ou alcalosidade.
“Ao equilibrar magneticamente tais áreas, o Biomagnetismo contribui para que o próprio organismo elimine microrganismos patogênicos e restabeleça o bom funcionamento de órgãos e tecidos”, afirma.
Esses microrganismos são vírus, fungos, bactérias e parasitas causadores de doenças e se beneficiam do desequilíbrio do pH.
Este desequilíbrio tem múltiplas causas, desde contaminações sanitárias até estresse crônico, ansiedade e insegurança, por exemplo.
A terapia atua na prevenção e participa do tratamento de doenças físicas e enfermidades psicoemocionais.
Ao proporcionar o equilíbrio bioenergético do corpo, muitas enfermidades são tratadas.
Assim, o Biomagnetismo foi integrado à Abordagem Sistêmica Comunitária (ASC) em 2018 como uma das práticas integrativas individuais do Movimento Saúde Mental, enriquecendo sua espiral de cuidados.