As crianças do projeto sim à vida turno manhã núcleo olho d’água e horto participaram do evento que tem como objetivo conscientizar as crianças na preservação do meio ambiente e consumo consciente da água / FOTO: YAGO MEDINA

 

Na manhã do dia 28, quinta-feira, as crianças e adolescentes dos núcleos Olho D’Água e Horto, do projeto Sim à Vida Maracanaú, visitaram a exposição “Água de A a Z”, no Mercado Público Sílvio Pereira, em Maracanaú. A mostra, organizada pela Arquiprom e Tomara! Educação e Cultura,  promove a conscientização sobre a preservação da água de maneira lúdica, abordando 26 temas relacionados a esse recurso, representados pelas letras do alfabeto.


Além da visita em ordem alfabética, quem quiser, também pode se guiar pelos eixos: valor, cultura, força e fartura. A turma escolheu seguir da letra A, onde foram introduzidos sobre a exposição e convidados a conhecer as demais letras, e seguir até a letra Z, a Zona de Ação. Lá, a última letra chama para participação: quais são os hábitos e as práticas que podemos mudar no nosso cotidiano para preservar esse recurso tão valioso e essencial?

Ao final dessa experiência, as crianças e adolescentes escreveram mensagens de conscientização no mural da exposição. Anita Alves, adolescente voluntária do núcleo Olho D’água, deixou um  recado no post-it colorido: ´´Seja consciente, não desperdice água´´.

A mostra segue no Mercado Público Sílvio Pereira, em Maracanaú, até o dia 30 de dezembro, aberta à visitação de segunda à sábado, das 8h às 17h. Além disso, o aprendizado não se limita à visita presencial. No site da exposição, é possível acessar e baixar materiais didáticos, como um caderno arte-educativo, uma apostila para professores e videoaulas.

Com curadoria e execução da Arquiprom e Tomara! Educação e Cultura, a iniciativa conta com o patrocínio do Instituto Aegea e Ambiental Ceará, através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura do Governo Federal.

 

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SOBRE A ABORDAGEM SISTÊMICA COMUNITÁRIA

A ASC é um sistema socioterapêutico multidisciplinar e de múltiplo impacto, que atua na prevenção do sofrimento psíquico e existencial. Organizada sob três princípios – Autopoiese Comunitária, Trofolaxe Humana e Sintropia -, a Abordagem Sistêmica Comunitária foi reconhecida, em 2009, como tecnologia socioterapêutica efetiva e replicável pela Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social. Já em 2018, a ASC foi considerada uma inovação em Saúde Mental pelo MHIN (Mental Health Innovation Network) – vinculado à Organização Mundial da Saúde.

Por Yasmin Louise