Além desta turma, o projeto conta com formações em outros segmentos gastronômicos: Pâtisserie e Confeitaria Contemporânea, Chocolatier e Pães do Mundo / FOTO: Arquivo MSM

 

A turma Doces e Sobremesas Clássicas e Gourmet foi destaque da segunda semana de março do Gastronomia e Terapia: Caminhos para a Geração de Renda e Autoestima. A aula ministrada pelo professor Yan Alves na última sexta-feira, 14, teve como assunto principal doces cearenses. Os alunos/as aprenderam receitas de cocada cremosa, ambrosia, doce de coco e doce de cajú.

 

O momento também contou com análise sensorial das produções, para sentir as diferentes técnicas e execuções de cada equipe. 

 

 

Dos dias 11 a 13, as demais turmas focaram suas práticas em receitas específicas como chocolates para a páscoa, brigadeiros e geleias e preparo de diferentes formatos de massas de leite (pão hot-dog, pão hambúrguer e pão trançado).

 

 

Módulo de Cidadania

 

A aula do Módulo de Cidadania desta segunda (10) focou em empreendedorismo, com uma revisão sobre o conteúdo de plano de negócio. Também foi apresentado o plano de negócio de cada participante descrevendo nome, produtos, localização, investimento, público alvo, concorrentes, formas de divulgação e metas.

 

O Gastronomia e Terapia é uma iniciativa realizada pelo Movimento Saúde Mental, com o Termo de Fomento n° 961633 firmado junto ao Ministério das Mulheres, com parceria do projeto de extensão Gastronomia Social, do curso de Gastronomia da Universidade Federal do Ceará (UFC), responsáveis pelo  suporte técnico e metodológico. As ações contribuem com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): 3 – Saúde e Bem Estar, 8 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico, 10 – Redução das desigualdades.

 

 

SOBRE A ABORDAGEM SISTÊMICA COMUNITÁRIA

A ASC é uma metodologia socioterapêutica multidisciplinar e de múltiplo impacto, que atua na prevenção do sofrimento psíquico e existencial. Organizada sob três princípios – autopoiese Comunitária, Trofolaxe Humana e Sintropia -, a Abordagem Sistêmica Comunitária foi reconhecida, em 2009, como tecnologia socioterapêutica efetiva e replicável pela Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social. Já em 2018, a ASC foi considerada uma inovação em Saúde Mental pelo MHIN (Mental Health Innovation Network) – vinculado à Organização Mundial da Saúde.

Por Richardson Lael